Os aditivos minerais têm uma história relativamente nova, mas não há segmento produtivo, hoje, que não dependa deles
Vamos fazer um exercício simples para uma resposta simples. Pense em um segmento produtivo de nossa economia. Melhor, pense em todos os segmentos produtivos de nossa economia. Sabe o que todos eles têm comum? Todos, sem distinção ou exclusão, têm nos aditivos minerais um insumo de uso fundamental. Isso não é megalomania do segmento, não.
De uso relativamente novo para diversos (ou todos) os segmentos produtivos, pouco mais de três décadas, os aditivos minerais (ou cargas minerais), hoje, são fundamentais para tudo. Vantagens não faltam em comparação com os aditivos químicos não naturais, por exemplo: são abundantes na natureza, sua exploração é totalmente controlada, certificada e segura, são insumos muito de custo bem mais acessíveis e de melhor manuseamento comparado aos seus pares e, principalmente, não são nocivos à saúde , são sustentáveis e não causam prejuízo ao meio ambiente.
Seu uso mais abundantemente veio da necessidade de se criar alternativas e melhorar processos mais naturais e com resultados bem mais significativos. Como já propalado neste espaço e que a Brasilminas sempre defende quase como um mantra: os aditivos minerais são a natureza zelando a natureza. Ou seja, eles são a resposta natural para que a natureza dê sua melhor resposta.
Nesses poucos mais de 30 anos, os aditivos minerais só evoluíram e ampliaram suas funções em todos os segmentos produtivos. Eles estão no agronegócio, nas indústrias químicas, de tintas, de borracha, de plásticos, automotiva, de ferro, de cosméticos, na construção civil, entre outros. A grosso modo, os aditivos minerais são usados para a melhoria de qualidade e de resultados de quase todos os produtos que podemos pensar, mas com custos finais mais reduzidos na produção.
Mais do que um segmento de insumos importante na atualidade, o mercado de aditivos minerais também considerado uma das atividades de futuro em nossa economia. Mas ainda há muito para ser feito. Por exemplo, por ser uma área que ainda não é vista como uma atividade, em si, lucrativa (é mais para os setores que a usam), os maquinários para extração, lavagem, moagem, ensacamento e a forma de se tratar os aditivos minerais não evoluíram como as demais, em fase posteriores. Claro, em pouco mais de 30 anos de maior efervescência (visto que a atividade de extração e de comércio data de bem antes), muito se progrediu e melhorou, mas ainda há uma espécie de “romantismo” nessa atividade.
Há muito mais empresas envolvidas nesse circuito de produção, da extração à comercialização, passando pelo beneficiamento e tratamento. Mas como o custo ainda é relativamente baixo e o retorno vem mais pelo volume, muitas trabalham com maquinário que se usava há décadas Não são velhos, muito pelo contrário, se fossem não comportariam o crescimento, mas a tecnologia é quase que a mesma.
Verdade, a tecnologia mudou muito pouco nessa fase, a de extração. Mas quando falamos em beneficiamento dos aditivos minerais, aí, sim, a modernidade e a tecnologia cresceram a olhos vistos, exatamente para atender a demanda cada vez mais crescente. Isso pode até ser visto como uma vantagem competitiva, pois a tecnologia é bem conhecida e as perdas são ínfimas. Outra vantagem competitiva: não vale a pena, pelos custos e preços dos produtos finais, não é muito vantajoso ir atrás de importações. Esse é um mercado que os estrangeiros (entendam-se, os chineses principalmente) não são tão competitivos em relação ao produto nacional. Claro, existem aditivos minerais que não se encontram em reservas brasileiras e esses são os casos mais claros de importação. Mas sempre os produtos in natura para serem beneficiados aqui, em solo e maquinário nacionais.
O binômio tecnologia e inovação não está fora dos planos e das perspectivas futuras do segmento de aditivos minerais. Há empresas que estão engajadas nessas melhorias e produtores, beneficiadores e comercializadores estão atentos a isso e trabalhando nesse sentido. No caso da Brasilminas especificamente, moagem (cominuição de cargas minerais nas mais variadas granulometrias); micronização (processo de moagem ultrafina); peneiramento (seleção nas mais diversas faixas granulométricas para cada tipo de produto); blendas (mistura macroscopicamente homogênea de duas ou mais espécies diferentes de minerais em pó); britagem (fragmentação dos minerais em diversos diâmetros); e embalagem, são processos e serviços altamente técnicos e com maquinário moderno e pessoal especializado.
Essa manipulação em pequenas escalas e gramaturas é chamado tecnologias nanométrica. A Brasilminas se preparou e atende com maestria esse cenário. Os nanominerais podem ser visto como o futuro do setor – já com muitos negócios no presente. Enfim, o setor de aditivos minerais tem um futuro promissor e cheio de oportunidade, ainda mais se olharmos suas frentes de atuação.
Como mencionado no início deste texto, não há área produtiva que não tenha nos aditivos minerais um insumo de importância, manuseio e resultados impares. Para contribuir com todos esses segmentos, a Brasilminas trabalha com aditivos minerais funcionais e especiais para toda a cadeia produtiva, independentemente de qual. Conheça nosso portfólio.
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