Este setor é o que mais cresce em nossa economia.
Os
aditivos minerais têm uma relação direta com o segmento

 

Pode passar a crise que for em nossa economia, mas o Brasil pode ter uma certeza: o agronegócio segura as pontas. O segmento é, sem dúvida, o que mais cresce na nossa economia, o que mais rende dividendos com exportações e o que gera mais lucros. Afinal, não há quem não tenha relação com a agricultura e tudo que gira em torno dela. Desde a agricultura pura, como o cultivo de grãos, plantio e colheita de legumes, frutas, colheita etc., passando pela pecuária, chegando às agroindústrias, que são responsáveis pela produção de máquinas e equipamentos. Isso só para citar os mais fortes e diretos, mas, claro, sem esquecer todas as atividades ligadas a estas áreas. A campanha que a Rede Globo coloca no ar diz uma verdade que desde sempre o setor sabe: Agro é tudo.

Ainda antes de sermos uma colônia e de sermos “Brasil”, os europeus sabiam que aqui tinha um manancial de oportunidades. Pero Vaz Caminha, em sua carta a Dom Manuel, rei de Portugal, quando da descoberta do Brasil, sentenciou: “Porém a terra em si é de muito bons ares, assim frios e temperados (…) Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem”. Uma curiosidade histórica: na carta dele não há a frase “em se plantando tudo dá”.

Hoje, além dessa terra abundante que Caminha já alardeava em 1500, com climas dos mais variados, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA Brasil), o agronegócio gira em torno de R$ 1,4 trilhão/ano. O setor gera 1/3 dos empregos em todo o País e representa mais de 40% das exportações nacionais. Muita coisa de 1500 para cá. Ainda, somos o quarto maior produtor de carne suína e óleo; terceiro maior produtor de milho; segundo maior produtor de soja, frango de corte e carne bovina; e o primeiro em produção de café, açúcar e laranja.

Temos, como já havia garantido o escrevente de Pedro Álvares Cabral, abundância em água, além de possuirmos tecnologia de ponta, luminosidade, clima favorável e um solo extremamente fértil. Segundo especialistas, o mercado ainda tem muito a ser explorado! Mais, aquela história de algumas décadas atrás, de que o Brasil é o celeiro do mundo, é cada vez mais verdadeiro. Por exemplo, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), já previu que Brasil até 2050 será responsável pela produção de 40% de toda demanda mundial por alimento. Seremos o principal exportador de diversos insumos e produtos, superando a China que, hoje, ocupa esse lugar.

Mas onde entram os aditivos minerais nesse cenário? Como já falado neste espaço, a agricultura nacional é uma das áreas que mais se beneficiam dos aditivos minerais. Eles estão presentes no preparo do solo, beneficiamento de sementes, nutrição animal, defensivos agrícolas, fertilizantes, corretivos de solo, silagem, entre outras frentes. Como também já dito aqui, se é agro, tem aditivo mineral. O que nós, da Brasilminas, sempre defendemos (quase que como um slogan): os aditivos minerais são a natureza zelando a natureza. Ou seja, eles são a resposta natural para que a natureza dê sua melhor resposta. Neste caso, no agronegócio.

Essa é uma relação não muito antiga, com pouco mais de 30 anos, mas mudou muito os dois setores. Antes, a agricultura dependia quase que exclusivamente de produtos nocivos à saúde. Os pesticidas, fertilizantes e agrotóxicos, por exemplo, podiam acabar com as pragas, mas não davam qualidade às culturas e, pior, podiam (e podem, pois, infelizmente, não foram abolidos de vez) causar problemas às pessoas que consumiam os produtos que usavam esses aditivos químicos. Os aditivos minerais, além de serem insumos mais baratos que os químicos e os não naturais, são mais ricos em aplicações e resultados no agronegócio, bem como no manuseio. Há sempre um ou mais aditivo recomendado para qualquer fase de produção e até no armazenamento.

Para contribuir ainda mais com o segmento, que é, sem dúvida, um dos – ou o principal – propulsores da economia brasileira, a Brasilminas trabalha com aditivos minerais funcionais e especiais para toda a cadeia do agronegócio. Em sua linha de produtos, a empresa possui os principais aditivos/cargas minerais para todo o segmento. Produtos como Agalmatolito, Argila, Bentonita, Carbonato de Cálcio, Calcário, Caulim, Diatomita, Hidróxido de Cálcio, Hidróxido de Magnésio, Óxido de Cálcio, Óxido de Magnésio, Óxido de Zinco, Sílica Precipitada e Talco. Também oferece serviços nesse segmento, como moagem, micronização, blendas, misturas etc.