Beleza sim, praticidade também. Mas quem usa uma tinta pensa no rendimento e pelo menor custo. Nisso, os aditivos minerais ajudam.
O que o consumidor mais deseja quando escolhe uma tinta, seja para qual uso for? Em primeiro lugar, beleza, deixar um espaço mais bonito. Mas não se pode deixar de pensar no lado prático da coisa, qual seja, a melhor equação custo-benefício que o produto pode proporcionar. Ou seja, o melhor rendimento e cobertura pelo preço mais justo. Mas sabe quem é o “amigo oculto” nessa conta? Os aditivos minerais. Vamos explicar, antes o que é o rendimento e cobertura que se espera de uma tinta.
Rendimento é a eficiência de produção, a produtividade que se espera de um elemento, serviço etc. No caso das tintas, rendimento pode ser observado quando a área em que a tinta é aplicada e por determinada quantidade do produto render o esperado ou mais. Nas embalagens, ele é expresso em m²/L ou m²/Kg – ou seja, quantos metros quadrados pode render por litro ou quilo. Dessa forma, pode-se calcular quantos litros de tinta serão necessários para cobrir uma determinada área e quantas demãos serão precisas – incluindo possíveis desperdícios.
Assim, o rendimento está intrinsecamente ligado à cobertura, que é o ato ou efeito de cobrir. Ela é uma das propriedades das tintas, que garante o revestimento dessa área, proporcionando o melhor resultado possível no tocante à sua aplicação e a capacidade de dar a opacidade necessária. Assim, resumindo, cobertura é a quantidade mínima de tinta a ser usada em uma área, independentemente do tipo do produto (e sua aplicabilidade) e da superfície, com as devidas condições de cobrir e encobrir esse espaço (e possíveis falhas que houver).
Agora, cabe aqui a pergunta: onde entram os aditivos minerais (ou cargas minerais) no rendimento e acabamento que uma tinta pode proporcionar? Toda tinta, seja do tipo que for, conta com variedades de aditivos em sua composição, que são destinados para diversas propriedades/qualidades desse produto. Claro, também no rendimento e na cobertura. Entre eles – ou principalmente – os aditivos (ou cargas, como se dizia antigamente) minerais.
Aditivos como Agalmatolito, Alumina Hidratada, Barita, Bentonita, Calcita, Carbonato de Cálcio Precipitado, Caulim, Diatomita, Dióxido de Titânio, Dolomita, Mica, Óxido de Zinco, Quartzo, Sulfato de Bário e Talco, há alguns anos, vêm sendo largamente usados na fabricação de tintas – com vantagens como manuseio, menor preço, melhora da qualidade e aplicabilidade do produto, entre outras.
Os aditivos minerais são a matéria-prima mais natural que essa indústria usa, com a vantagem de ganhar em preço e, principalmente, sem causar danos à saúde de quem o fabrica e/ou posteriormente manuseia, e à natureza. Mais, são eles que, já se sabe, produzem melhores resultados (no caso deste texto, em rendimento e cobertura) que produtos habitualmente (antigamente) usados e que só prejudicavam saúde e natureza (e bolso).
Claro que o aditivo mineral é o amigo oculto do consumidor que dificilmente vai procurar saber se aquele produto usa esta ou aquela carga. Mas ele sabe qual o produto ou marca que lhe dará o melhor resultado, sem perceber a importância que os aditivos minerais têm nesse processo. Mas essa visão já mudou nos fabricantes e, aos poucos, mudará no consumidor. Hoje, a contribuição dos aditivos minerais na formulação do produto e dos resultados é fundamental. Antigamente, os aditivos (ou cargas) minerais não eram vistos como hoje, mas a melhora na prestação de serviço, no manuseio do produto, nos processos de purificação, na sua estocagem, avanço tecnológico das fábricas e, principalmente, no prazo de entrega e nos resultados (à custa de muita pesquisa e aperfeiçoamento, principalmente da empresa extratora e de beneficiamento) mudou esse quadro.
Vale destacar que a esmagadora maioria de aditivos minerais usados pelos fabricantes de tintas é de origem brasileira, com preço e qualidade que concorrem com qualquer similar estrangeiro. A BrasilMinas é, hoje, uma grande fornecedora desses insumos como matéria-prima às fábricas de tintas para a melhoria da qualidade do produto. No portfólio da Brasilminas é possível encontrar os principais aditivos/cargas minerais do mercado, como Talco, Dolomita, Caulim Calcinado, Carbonato de Cálcio Precipitado, Sulfato de Bário e Mica, entre outras já mencionados anteriormente. Mais, a BrasilMinas também oferece serviços nesse segmento, como moagem, micronização, blendas, misturas etc.
Consulte nossa área especial para o segmento de tintas: brasilminas.net/tintas
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